Docentes e Discentes do PPGCTI integram grupos e projetos de pesquisa que configuram redes e
cooperações internacionais
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Professor Breno Barros Telles do Carmo, do PPGCTI Ufersa integra, como docente da Universidade Federal do ceará e professor efetivo do PPGCTI da Ufersa o projeto:
ICoLearn – Internet and collaborative based learning methodologies toolbox for digital transformation and sustainable growth
The overall aim and objective of the project is modernization of higher education in partner countries, through digitalization of educational methodologies and improving students’ preparation for participation in the sustainable growth, to enhance the digital transformation of the HEI in Latin America Region. ICOLearn project activities and results includes implementation of innovative internet-based learning methodologies and collaborative tools toolbox consisted of: (1) social-networked based education (SNE), (2) learning factory (LF), (3) co-creation of learning materials (COLM), (4) game-based learning (GL), (5) virtuality (V), (6) blended learning (BL), (7) integrated projects (IP) and (8) project-led-education (PLE); implementation of innovative approach to cooperation with industry and other companies, through the “learning factory” platform tool for enhancement of industry-partnered active learning to implement practices oriented to sustainable growth.
Financiamento Erasmus
As atividades iniciaram em em abril/2024.
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Programa de Pós-Graduação em Cognição, Tecnologias e Instituições da UFERSA e Pós Graduação em Ciências da Educação da Universidade do Minho PT
Em 2023 PPGCTI estabelece com Centro de Investigações do Instituto de Educação da Universidade do Minho Construção de Acordo de Cooperação Internacional. Esta cooperação resulta de Projetos conjuntos de Pesquisa Coordenado pelas Professoras Custódia Martins (UMINHO) e Karla Demoly (UFERSA).
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Projeto “TEACOMPLEX- DESENVOLVIMENTO DE UMA PLATAFORMA DIGITAL PARA SUJEITOS AUTISTAS”, um projeto de pesquisa em cooperação entre a UNISC, a Universidade do Minho PT e a UFERSA.
Descrição: Coordenado pela Profª Nize Maria Campos Pellanda. Partimos do Paradigma da Complexidade para elaborar um projeto de pesquisa que contemple alguns pressupostos teóricos fundamentais, emergentes de algumas ciências complexas, a serem aplicados na abordagem com crianças diagnosticadas com TEA (Transtornos do Espectro Autista). O nosso grupo de pesquisa não se conforma com o tipo de abordagem à qual estão submetidos estes seres humanos, desrespeitados na sua dignidade de seres sensíveis, aprendentes, muitas vezes apresentando altas habilidades específicas e dotados da condição biológica de auto-organização e de neuroplasticidade. Estão condenados aos tratamentos hegemônicos, a repetições, reforços e outros comportamentalismos mecânicos que não consideram os seres humanos autistas como seres inteiros constituídos de muitas dimensões vitais que funcionam de forma integrada e integradora. Para enfrentar tal situação estamos desenvolvendo uma plataforma digital na qual estamos inserindo os pressupostos teóricos da complexidade.
Integrantes:
Nize Maria Campos Pellanda – Coordenadora pela PPGCTI UFERSA
Lia Raquel Oliveira – Universidade do Minho
Francisco Milton Mendes Neto – PPGCTI UFERSA
Karla Rosane do Amaral Demoly – PPGCTI UFERSA
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PROJETO INTEGRADO EM REDE COLABORATIVA DE PESQUISA: EDUCAÇÃO ESPECIAL, SAÚDE E PROCESSOS INCLUSIVOS em cooperação científica internacional com universidade italiana – Università di Cagliari, Universidade de Bolonha, Universidade de Parma, Universitá de Roma Ter e Nicòlo Cusanno.
e Universidades Brasileiras. Universidade Federal do Rio Grande do Sul – coordenação, com pesquisadores integrantes do PPGCTI/UFERSA, PPGEDU/UFAL, Educação da UNICAMP.
Participam do projeto de Pesquisa três docentes do PPGCTI e, ainda, pesquisadores da UNICAMP. O projeto, coordenado por Cláudia Rodrigues de Freitas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul se propõe a Identificar, examinar e analisar os processos de patologização do aprender e ensinar, as corporeidades, a diversidade ou as formas de vida indica destaque aos aspectos que tendem a configurar as condições de aprendizagem e suas impossibilidades como parte constitutiva do processo de medicalização? (CHRISTOFARI, FREITAS E BAPTISTA, 2015, p. 1079; CECCIM; MERHY, 2009, p. 540). As práticas de educação e de saúde em processos inclusivos ocupam lugares fundamentais por seu contato com as vivências em forma de sensação, sintoma, aflição, sofrimento, prejuízos na aprendizagem, dificuldade de integração, adversidade nas relações entre pares e doença, que buscam recursos psicopedagógicos, socioemocionais e de atenção à saúde. Os processos de medicalização da Educação, que operam na dimensão micropolítica, podem demandar respostas para situações nas quais se identificam problemas de aprendizagem considerando-as como situações individuais (FREITAS; BAPTISTA, 2017). Vale a pena olhar para os lugares em que produzimos as relações humanas, dando-lhes visibilidade, buscando apurar certa perspicácia para tirar proveito das infinitas disrupturas micropolíticas que estão agindo no mundo da produção social do desejo, desfazendo instituídos (CECCIM; MERHY, 2009).É nesse sentido que um projeto em rede científica, integrando instituições, regiões e países em diálogo acadêmico, congregando vivências particularmente distintas, problematizador e propositor, pode mover pensamentos e ações, conhecimentos e práticas, políticas e processos de singularização. Ao reunir educação especial e saúde na perspectiva dos processos inclusivos ou mesmo da saúde mental coletiva, almeja-se contribuir com os estudos sobre a deficiência e as diversidades humanas. Angelucci (2015) levantou o estado da arte nesse campo e demonstra o quanto estudo de natureza não capacitista se fazem necessários.
INSTITUIÇÃO LÍDER Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Cláudia Rodrigues de Freitas – Coordenadora Geral: Educação Especial, Saúde e Processos Inclusivos. Professora do PPGEDU/UFRGS e Colaboradora PPGCTI/UFERSA.
Cláudia Roberto Baptista – Coordenador Adjunto: Educação Especial e Processos Inclusivos
Ricardo Burg Ceccim – Coordenador Adjunto: Saúde e Processos Inclusivos
INSTITUIÇÕES ASSOCIADAS BRASILEIRAS
Universidade Federal Rural do Semiárido – UFERSA
PPG da Instituição Associada vinculado ao Projeto: Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Cognição, Tecnologias e Instituições – PPGCTI
Coordenadora associada: Karla Rosane do Amaral Demoly
Universidade Federal do Alagoas – UFAL
PPG da Instituição Associada vinculado ao Projeto: Programa de Pós-Graduação em Educação
Coordenadora associada: Deise Juliana Francisco – PPGEDU/UFAL e Docente PPGCTI/UFERSA
Universidade de São Paulo – USP
PPG da Instituição Associada vinculado ao Projeto: Programa de Pós-Graduação em Educação – PPG-FE
Nome do coordenador associado: Carla Biancha Angelucci
Escola de Saúde Pública de Mato Grosso
PG da Instituição Associada vinculado ao Projeto: Programa de Residência Integrada Multiprofissional em Saúde
Nome do coordenador associado: Sílvia Aparecida Tomaz
INSTITUIÇÕES ASSOCIADAS ESTRANGEIRAS
Universidade de Cagliari – UniCa
País: Itália
PPG da Instituição Associada vinculado ao Projeto: Programa de Pós-Graduação em Educação (Doutorado Internacional de Pesquisa em Cultura, Deficiência e Inclusão: Educação e Formação)
Nome do coordenador associado: Antonello Moura
Universidade de Bolonha – UNIBO
PG da Instituição Associada vinculado ao Projeto: Programa de Pós-Graduação em Antropologia (Doutorado de Pesquisa em História, cultura e políticas do global)
Nome do coordenador associado: Ivo Quaranta
Universidade de Parma
PPG da Instituição Associada vinculado ao Projeto: Programa de Pós-Graduação em Políticas Sociais (Sociologia dos processos culturais e comunicativos)
Nome do coordenador associado: Vincenza Pellegrino—
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Rede de Cooperação entre UFERSA e Instituto de Robótica de Valencia – Instituto Universitario de Investigacion de Robótica Y Tecnologías de la Information y la Comunicacion (IRTIC)
APLICAÇÃO DE TÉCNICAS COMPUTACIONAIS INTELIGENTES PARA APOIAR A ÁREA DA SAÚDE BASEADA NO DESENVOLVIMENTO DE UMA NOVA TECNOLOGIA DE SAÚDE 2.0: Projeto em Cooperação Internacional com Instituto Universitario de Investigacion de Robótica Y Tecnologías de la Information y la Comunicacion (IRTIC)
Descrição: O presente projeto propõe-se a desenvolver competências no desenvolvimento de sistemas baseados no conceito de ?Saúde 2.0?, do inglês Health 2.0, para melhorar a qualidade de vida e autonomia das pessoas que recebem um atendimento domiciliar, empregando tecnologias de agentes, ontologias e repositórios de observações da vida cotidiana (Observations of Daily Living – ODL), além de informações da História Clínica Digital disponível sobre o paciente. Para consolidação dos conhecimentos teóricos na área, propõe-se a implementação de um sistema de acompanhamento e alerta para pacientes capaz de recomendar tratamentos e adaptações de interfaces de dispositivos móveis para pessoas com determinada doença e/ou necessidades especiais. Por exemplo, se uma pessoa digita apenas com alguns dedos devido a uma doença degenerativa, o sistema poderia recomendar adaptações no teclado virtual para que os botões ficassem maiores. Caracteres maiores também poderiam ser recomendados para pessoas mais velhas ou com problemas de visão, ou poderiam ser recomendados determinados conteúdos sobre estilos de vida e tratamentos para determinadas doenças, entre outros. Agentes inteligentes irão monitorar o contexto dos pacientes, armazenando as informações de contexto em ontologias, e recomendar tratamentos e interfaces em dispositivos móveis dependendo das características destes pacientes. Posteriormente será realizado um estudo de caso que permita avaliar os resultados do ambiente inteligente de ?Saúde 2.0? proposto. Durante uma consulta, esse sistema permitirá ao médico definir o que deve ser monitorado, baseado em conjuntos de variáveis mensuráveis ou observáveis fora de âmbito hospitalar, com enfoque principalmente no ambiente domiciliar. Dessa forma, tomando como base as variáveis de acompanhamento capturadas, o sistema alertará ao médico responsável se determinados valores foram ultrapassados, assim como possibilitará a consulta da informação obtida do histórico do paciente.
Responsáveis:
Francisco Milton Mendes Neto – PPGCTI/UFERSA
Jose Javier Samper Zapater – Universitat de València, INSTITUTO UNIVERSITARIO DE INVESTIGACIÓN DE ROBÓTICA Y DE TECNOLOGÍAS DE LA INFORMACIÓN Y LAS COMUNICACIONES (IRTIC)
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